
Azevedo defendeu a necessidade de o Seap ser enraizado nas escolas, tornando-se uma política permanente de Estado e não de governo. “Se as escolas assumirem o projeto. o Seap não terá mais volta”. A formação está organizada em dois grupos de CREs. Os trabalhos do 1º grupo iniciaram nesta segunda-feira e vão até terça. No dia 14, dentro das atividades do encontro, acontecerá o Colóquio de lançamento do II Seminário Internacional de Educação, que vai ocorrer entre os dias 2 e 4 de junho, no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O Seap é uma avaliação institucional do conjunto da rede estadual, feita pelos próprios protagonistas (professores, alunos, pais, funcionários e gestores). São avaliadas as escolas, as Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) e o órgão central da Secretaria de Estado da Educação (Seduc).
Fonte: Seduc