
O concurso valoriza a educação para as relações étnico-raciais e tem como objetivo incentivar novos talentos e estimular o desenvolvimento das atividades pedagógicas e audiovisuais de cunho cultural e educativo em escolas públicas brasileiras.
Para a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Macaé Evaristo, é necessário integrar os estudantes na promoção da educação para as relações étnico-raciais. “Esses vídeos podem ser produzidos no celular, nos laboratórios das escolas, mas em uma agenda coletiva”, disse.
Os estudantes podem participar em quatro categorias: ensino fundamental – anos iniciais; ensino fundamental – anos finais; ensino médio; educação de jovens e adultos. Cada escola pode inscrever um vídeo de até um minuto, sem contar os créditos, por categoria e os grupos devem ser formados por um professor ou educador responsável e até cinco alunos.
O prêmio Curta Histórias selecionará cinco finalistas em cada categoria. Entre esses, serão escolhidos um pelo júri popular e outro pela comissão julgadora final. Os vencedores serão anunciados na página do Curta Histórias na internet e deverão comparecer à Cerimônia de Premiação que ocorrerá no Ministério da Educação no dia 28 de maio.
Acesse a página do prêmio Curta Histórias